Imagem Ilustrativa (Foto: Mario Lucas Musial)
A polícia descobriu que os 65 bilhetes, que estavam em posse dos detidos, eram originais, porém, recarregados de maneira irregular por meio de um software pirata. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) tinha uma lista de cartões suspeitos e conseguiu rastreá-los com o auxílio dos policiais do 1º DP (Centro) de Mauá. A quadrilha comercializava cada passagem do bilhete por R$ 3,50, enquanto a CPTM vende cada bilhete por R$ 3,80.
Os detidos agiam na Estação Mauá de trem havia oito meses, sendo que a cada mês a CPTM perdia cerca de R$ 100 mil.
Os suspeitos, alguns já com passagem por tráfico de drogas, responderão por receptação qualificada e associação criminosa, que pode levar a pena de três a oito anos.
Ás informações são do Diário do Grande ABC
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